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Tutores de pets falecidos relembram doações e falam sobre importância do ato

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Nesta terça-feira (19), tutores relembram doações de materiais pets  |   Bnews - Divulgação Arquivo Pessoal
Milena Ribeiro

por Milena Ribeiro

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Publicado em 29/11/2022, às 10h14


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O mês de novembro reserva o dia 29, essa terça-feira, para estimular a doação. O Dia de Doar tem como objetivo mobilizar a população a ser mais solidária. Pensando nisso, o BNews Pet conversou com dois tutores que, após perder seus animais de estimação, resolveram doar os itens dos pets para ajudar outras pessoas.

A tutora do cachorrinho baiano, Gigio, que fazia sucesso nas redes sociais, contou que doou alguns dos materiais do pet que faleceu no dia 30 abril de 2021. Leda Espinheira contou que doou caminhas, carrinhos, coleiras, guias e também roupinhas que o pet nunca tinha usado.

Para Leda, a ação foi importante para tentar ajudar os animais carentes e abandonados que sofrem no frio e desconforto. Apesar de fazer sua parte doando os materiais, ela ponderou: "Na verdade, bem sei que eles precisam é de um lar, cuidados e muito amor".

A tutora afirmou que o luto pelo animal falecido será eterno, mas "o desapego a bens materiais é importante". Leda espera que os materiais doados ajudem a "amenizar o sofrimento daqueles que nunca tiveram nada".

Tutores de pets falecidos relembram doações e falam sobre importância do ato

Atualmente, Leda tem o doguinho chamado Chiquito que faz companhia para ela desde que Gigio se foi. De acordo com Leda, ela ganhou o segundo doguinho para amenizar a saudade do pet falecido. Mas, sobre isso, ela afirmou: "Cada um é cada um, não tem como comparar". Apesar da memória de Gigio seguir ativa no perfil do Instagram, Chiquito também faz sucesso nas redes sociais.

Já o tutor Alan Nogueira, de 21 anos, doou todos os materiais dos seus hamsters Elvis e Cásper que também faleceram por ajudar ele a superar a perda dos animais. "Toda vez que eu passava pelo cantinho deles, eu acabava chorando só de ver tudo montado sem eles ali", relembrou o jovem.

"Eu estava no trabalhando quando meu pai me ligou dizendo que eles tinham partido. Foi muito triste receber notícia dessa forma. Apesar da visão negativa de muitos, ratos são animais dóceis e muito carinhosos, eles eram literalmente filhinhos pra mim", explicou Alan.

Sobre a doação ele disse: "Foi importantíssima pra que eu pudesse, de fato, desapegar e deixar os dois na memória e no coração".

Tutores de pets falecidos relembram doações

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