Presidente da sigla em Sergipe, André Moura comemora decisão do TSE que autoriza criação da União Brasil

O ex-deputado federal André Moura comemorou a decisão do plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que aprovou, nesta terça-feira (8), a formação de um novo partido, a União Brasil, resultante da fusão entre o DEM e o PSL. A aprovação, que já era esperada, foi unânime.

Moura, que comanda atualmente o PSC, será o presidente do Diretório Estadual do União Brasil em Sergipe. “Muito feliz por fazer parte dessa história. Vamos fazer um partido forte em todo país. E especialmente no meu querido estado de Sergipe”, afirmou Moura em seu Instagram.

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A confirmação do nome de André no comando do novo partido em Sergipe foi feita pelo presidente do PSL, deputado federal Luciano Bivar, em outubro do ano passado. “Quero transmitir aos amigos de Sergipe a alegria que temos em ter o André Moura nos nossos quadros, ele será nosso guia no estado. Tenho certeza do sucesso do União Brasil tendo à frente do partido o nosso querido amigo André Moura”, afirmou.

Em seu estatuto, a União Brasil se declara “social liberalista” e defende o papel do Estado como “regulador” da economia, focado em garantir à população serviços essenciais “como saúde, educação, segurança, liberdade, habitação e saneamento”.

Com a fusão, a União Brasil torna-se, de imediato, a maior bancada na Câmara dos Deputados, com 81 cadeiras, e o PT, a segunda maior, com 53 parlamentares. Dessa maneira, o novo partido passa a ter direito, em tese, à maior fatia do Fundo Partidário, algo em torno de R$ 160 milhões.

Pode ocorrer, contudo, significativa migração de parlamentares descontentes com a fusão. Para isso, os deputados devem aproveitar a chamada janela partidária, que permite, em um intervalo de tempo predeterminado antes das eleições para a Câmara, a mudança de sigla sem perda de mandato. Neste ano, a janela ficará aberta entre 3 de março e 1º de abril.

Em seu estatuto, a União Brasil se declara “social liberalista” e defende o papel do Estado como “regulador” da economia, focado em garantir à população serviços essenciais “como saúde, educação, segurança, liberdade, habitação e saneamento”.

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