.
Em três anos, a Operação Lava Jato acumulou um acervo criminal e histórico de 30 milhões de documentos, como e-mails, anotações, agendas de encontros e arquivos de textos. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a sala onde os arquivos estão, em Curitiba, possui seis metros por três e uma mesa retangular no centro, onde há um terminal de computador e quatro laptops, todos ligados a dois servidores sob a mesa.
Nos servidores, com capacidade de pelo menos 30 terabytes, estão documentos apreendidos nas buscas, laudos, informações de policiais, dados de quebras de sigilo fiscal, bancário e telemático dos investigados. É o maior acervo de provas já produzido pela Polícia Federal em uma investigação contra a corrupção no Brasil.