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Assim como a Bahia, Amazonas também investiga surto de "doença da urina preta"

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Sesab investiga seis casos da doença cuja principal característica é o escurecimento da urina, provocado pela rabdomiólise - como são chamadas as lesões musculares que liberam substâncias tóxicas na corrente sanguínea  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 27/08/2021, às 08h50   Redação BNews


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Autoridades de saúde do Amazonas também  investigam as origens de um surto da doença de Haff, popularmente conhecida como "doença da urina preta".

A Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab) investiga seis casos da doença cuja principal característica é o escurecimento da urina, provocado pela rabdomiólise - como são chamadas as lesões musculares que liberam substâncias tóxicas na corrente sanguínea.

De acordo com o jornal O Globo, o Estado conta com 19 casos dos 25 casos em análise pela vigilância sanitária e epidemiológica dos dois estados. No Amazonas, a ingestão de peixes e crustáceos de água doce vem sendo considerada provável causa do surto. 

Sete pacientes estão internados no Hospital Regional José Mendes, no município de Itacoatiara - onde a maioria dos casos foi registrado - , e uma pessoa está hospitalizada, na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), em Manaus.

Os casos baianos foram registrados em  Alagoinhas, Simões Filho, Maraú, Mata de São João e Salvador. Além da urina escura, a doença de Haff provoca extrema rigidez muscular, mialgia difusa, dor torácica, dispneia, dormência e perda de força em todo o corpo.

Em 2020, na Bahia, foram registrados 40 casos confirmados nos municípios de Salvador, Feira de Santana, Camaçari, Entre Rios, Dias D’Ávila e Candiba.

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