Diante da coletiva feita pelos vereadores Roberto Tourinho (PSB), Ângelo Almeida (PT), Marialvo Barreto (PT) e Frei Cal (PMDB), o prefeito de Feira de Santana, Tarcízio Pimenta (DEM), se pronunciou dos Estados Unidos. “Essas denúncias dele não representam nada, não têm valor nenhum para a administração”. O democrata participa de um encontro de líderes de governo, promovido pela Microsoft.
Em relação ao empréstimo de R$ 270 mil por Marcos Paulo, Tarcízio disse ter avalizado tantas vezes que até enjoou. “Avalizei para advogados, já avalizei para amigos meus. Inclusive muitos desses avais acabaram sem ser cumpridos pelas pessoas”. Sobre a desapropriação de terreno e transação com empresa que tinha como sócia uma filha do presidente do Subaé Brasil, o prefeito considera que isso não foi relevante para a Prefeitura. “O fator relevante principal foi a Prefeitura não perder nada. E foi isto que aconteceu. A Prefeitura fez uma aquisição sob todos os cuidados para preservar o interesse público".
O prefeito falou ainda sobre os cheques no valor de R$ 1,7 milhão, assinados por Lourival Nunes. “A operação não foi concluída. Era referente a uma transação comercial que estamos fazendo, em imóvel adquirido desde 2001, com uma empresa de Feira de Santana, e que vale muito mais do que isso. Eu não vou dizer qual o imóvel, nem vou dizer onde está por que faz parte do meu patrimônio e da minha família. A minha conta era pessoal no Subaé Brasil. Por isso eu tinha direito de solicitar que o valor fosse depositado em outra conta. Não há nada de errado nisso”. E concluiu: "Não houve nenhuma operação de Ourocap em nome da Prefeitura Municipal de Feira de Santana junto ao Subaé Brasil. Muito menos conta não-contabilizada. Isto é uma mentira”.
Com informações do Tribuna Feirense
Foto: Roberto Viana/Bocão News
