Cidades
Publicado em 28/03/2018, às 13h50 Redação BNews
As negociações entre os Gradin e os Odebrecht para tentar resolver um bilionário conflito sofreu uma baixa de um dos lados, segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Segundo a publicação, a Estater, de Pércio de Souza, não está mais negociando em nome de Bernardo e Miguel Gradin as negociações com a Odebrecht. Ainda de acordo com a publicação, a butique de investimentos Estáter foi afastada da negociação quando foi descoberto que Pércio tinha contrato com os dois lados.
A briga entre as duas famílias baianas arrasta-se desde 2010 na Justiça, quando os dois clãs romperam. No ano passado, porém, as famílias iniciaram negociações diretas para chegar a um acordo fora dos tribunais.
As famílias foram sócias por quase 30 anos, mas romperam em 2010. Na época, os Odebrecht quiseram exercer opção de compra oferecendo US$ 1,5 bilhão pela fatia de Victor Gradin e seus filhos, Bernardo e Miguel, então presidentes da petroquímica Braskem e da Odebrecht Óleo e Gás, respectivamente. Os Gradin recusaram. Diziam que não queriam sair da empresa e, se o fizessem, a conta seria muito mais salgada, de cerca de US$ 5 bilhões.
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