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Após sair da prisão, advogada acusada de mandar matar ex-marido diz que vai provar inocência

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Gláucia conseguiu um o Habeas Corpus convertendo a prisão em domiciliar   |   Bnews - Divulgação Reprodução/Acorda Cidade

Publicado em 02/05/2019, às 18h35   Redação BNews



A advogada Gláucia Mara Ottan Machado Ferraz, acusada de mandar matar o ex-marido, deixou o conjunto penal de Feira de Santana nesta quarta-feira (1º), para cumprir a preventiva em prisão domiciliar. Ao Acorda Cidade, a suspeita afirmou ser inocente e disse estar satisfeita por ter conseguido o Habeas Corpus convertendo a prisão em domiciliar.

"[...] meu convívio domiciliar é uma vitória do que venho afirmando, que sou inocente. Fui acusada injustamente e vou provar minha inocência pra toda sociedade feirense. Estou satisfeita, em momento algum fui maltratada. Sempre muito bem acolhida[...] Quem tentou me fazer mal tentando imputar em mim esse crime bárbaro, tenho fé em Deus que todo mundo vai saber e vão parar com esse assédio em cima de mim”, afirmou.

Ela ainda afirmou que não se envolvia na vida nem pessoal e nem profissional do ex-marido e que só tentava na justiça o divórcio. 

Ainda de acordo com a publicação, com relação a Maria Luiza Borges do Carmo, empregada da advogada que também é suspeita de envolvimento no crime, Gláucia disse que ela tem problemas mentais. Segundo a mulher, Maria, que está presa, teria criado uma fantasia

Gláucia ficou 64 dias presa no conjunto penal de Feira de Santana e, por conta, do estatuo da advocacia que diz que advogado com prisão decretada tem o direito a cumprir a pena em sala de estado maior e na ausência dessa desta deve-se converter em prisão domiciliar, a defesa conseguiu um Habeas Corpus dando o direito a acusada a cumprir a prisão de forma domiciliar.

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