Cidades

Setor de serviços na Bahia cresce 2,8%, segundo IBGE

Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Foram 1.383 novas empresas, passando de 48.873 (2017) para 50.256 (2018)  |   Bnews - Divulgação Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Publicado em 27/08/2020, às 13h17   Redação BNews


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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (27), os resultados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS) de 2018. Segundo o levantamento, entre os anos de 2017 e 2018, o número de empresas de serviços cresceu 2,8% na Bahia. Foram 1.383 novas empresas, passando de 48.873 (2017) para 50.256 (2018). 

De acordo com a pesquisa, em 2018, o número de pessoas trabalhando nas empresas de serviços também voltou a crescer na Bahia após três anos de queda, chegando a 533.894 ocupados no setor, 2,0% a mais que em 2017, mas 7,0% a menos que em 2014. As empresas que prestam serviços às famílias foram as que mais empregaram, por outro lado, empresas que prestam serviços administrativos e complementares foram às menos contrataram. 

Por conta desse aumento, tanto no número de empresas como de contratados, a receita bruta na Bahia chegou aos R$ 58,6 bilhões, o que representa um aumento de 7,3% nos últimos dois anos. 

Em todo o Brasil, o estudo constatou que também houve crescimento no setor, com 17.000 novas empresas. Os maiores aumentos foram registrados em Tocantins (9,6%), Mato Grosso (9,4%) e Paraná (6,5%). A Bahia (2,8%) teve o 12º maior crescimento percentual . 

Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina tiveram os maiores saldos positivos de empresas de serviços entre 2017 e 2018 - a Bahia ficou com o 8º maior saldo positivo.

A pesquisa realizada pelo IBGE aponta ainda, que mesmo com o crescimento, o setor empresarial de serviços na Bahia ainda estava 1,6% menor, ou seja, com menos 813 empresas do que havia em 2016, quando tinha atingido seu maior tamanho (51.069 empresas).

Em números absolutos, a Bahia teve o 6º maior saldo mais positivo dentre os estados (10.529). Os três melhores resultados foram apresentados em São Paulo (185.247 ocupadas a mais, ou +4,3%), Santa Catarina (34.368 ou 6,1%) e Rio Grande do Sul (16.903 ou +2,3%).

Classificação Indicativa: Livre

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