Cidades

Ipac aponta como ilegal o comércio informal no centro de Feira de Santana e compara com “favela”

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Análise foi feita a pedido do Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA)  |   Bnews - Divulgação Reprodução/O Protagonista

Publicado em 15/09/2020, às 22h18   Redação BNews


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Uma análise técnica feita pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), durante a gestão do governador Jacques Wagner, apontou como ilegal a existência de comércio informal em áreas onde existem bens históricos e tombados no município de Feira de Santana, situado a 110 quilômetros de Salvador.  

A informação foi divulgada nesta terça-feira (15) pelo site O Protagonista. Segundo a publicação, em um trecho da análise técnica, feita pelo arquiteto Adolfo Roriz, é citado que a “construção de barracas fixas, de péssima qualidade, coberturas improvisadas, nos dão a impressão de que estamos visualizando uma pequena favela”.    

Ainda de acordo com a matéria, a análise foi feita a pedido do Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), em 2008, que instaurou um inquérito civil sobre a ocupação do centro pelo comércio ambulante.

Entre os bens tombados, a análise cita o coreto da praça Bernardino Bahia, o coreto da praça Fróes da Mota, a Capela de Nossa Senhora dos Remédios, o prédio do Arquivo Público Municipal, dentre outros.

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