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São Francisco do Conde deve ter cursos de BI de universidade federal

Imagem São Francisco do Conde deve ter cursos de BI de universidade federal
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) deve chegar em agosto à cidade  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 23/01/2013, às 12h54   Lucas Esteves (Twitter: @lucasesteves)


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Uma reunião ocorrida nesta segunda-feira (22) entre os reitores de todas as universidades públicas do estado da Bahia e a prefeita de São Francisco do Conde, Rilza Valentim (PT), adiantou as negociações para a instalação e, enfim, funcionamento da unidade da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) na cidade. De acordo com a gestora, a unidade oferecerá, inicialmente, Bacharelados Interdisciplinares (BI) nas áreas de Engenharia de Petróleo, Gás e Mecatrônica.
De acordo com a prefeita, a reunião foi uma das melhores que já teve em sua vida política e que serve para sacramentar os acordos. Ela esclareceu que o desejo da presidente Dilma Rousseff deseja que a instituição comece a funcionar na cidade no próximo mês de agosto, mas que ainda não é possível definir se a data será de fato respeitada. O prédio que receberá a Unilab em São Francisco está localizado na Avenida Juvenal Eugênio de Queiroz, no Centro da cidade. 
“Nós cedemos o terreno e o prédio exatamente para acelerar o processo. De nossa parte, não houve nenhum impedimento, pelo contrário. O prédio está lindo”, comemorou Rilza. No planejamento da universidade está a integração de grades de ensino de forma que será possível para os alunos migrar de curso entre as cidades devido à equivalência das disciplinas ofertadas, em um processo pioneiro que, espera-se, seja exportado para outras universidades do Brasil.
Em última análise, a prefeita acredita que a chegada da universidade no município é mais uma maneira de proporcionar à população condições de qualificação profissionais que diminuam a histórica dependência que a população tem do trabalho no serviço público. Segundo Rilza, seus primeiros quatro anos de mandato já representaram uma “grande redução” dos quadros de funcionários da prefeitura e os planos são diminuir ainda mais esta cifra, ao passo em que possibilitaria ao povo alternativas de sustento próprio.

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