Baianas de Acarajé que lutaram para estar vendendo os quitutes na Arena Fonte Nova, em Salvador, foram reposicionadas na entrada do estádio, mas ficaram escondidas por um quiosque de uma cervejaria e uma mureta. O fracasso nas vendas tem sido certo. Segundo uma delas, os valores aos finais dos jogos não chegam a R$ 200.
Além do local pouco visível, falta sinalização sobre a venda do acarajé no local. “A gente fica lá dentro (em outros campeonatos). Mas tem dias que você chega aqui e sai com R$ 60. Não há nenhuma sinalização”, diz em entrevista ao jornal Extra, Rita dos Santos, presidente da Associação das Baianas do Acarajé, Mingau, receptivos e similares do estado da Bahia (ABAM).
Apesar dos empecilhos, Rita não deixa de comemorar a vitória sob a Fifa. Em novembro de 2012 houve um imbróglio sobre se haveria a venda dos quitutes no novo estádio ou não.
