Shoppings já estudam maneiras de diminuir os impactos da quarentena

Em decorrência da pandemia causada pelo coronavírus (Covid-19), os empresários estão preocupados com impacto que a situação vai causar na economia. Para tentar diminuir os prejuízos, lojistas buscam negociar os valores cobrados pelo aluguel, condomínio, contribuição do fundo de promoções e despesas com contas de água e luz. 

De acordo com matéria publicada mais cedo pelo BNews, ainda não há um padrão estabelecido para as negociações e cada shopping tem debatido suas propostas. A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), por exemplo, tem recomendado adiar os alugueis.

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Posicionamento dos estabelecimentos

Procurado, o Shopping Barra disse que "diante do ineditismo e da complexidade da situação, as negociações ainda não foram concluídas por isso não podemos divulgar".

O Shopping da Bahia disse que "como forma de minimizar o impacto econômico e ao mesmo tempo preservar empregos, a Aliansce Sonae Shopping Centers, que administra o Shopping da Bahia, vem mantendo diálogo permanente com seus lojistas e parceiros. Diante dos efeitos da pandemia da Covid-19 para o varejo, a companhia, entre outras medidas, reduziu os encargos condominiais e adiou a cobrança dos aluguéis e fundos de promoção enquanto seus empreendimentos estiverem fechados. A Aliansce Sonae acompanha atentamente a evolução dessa situação e também está empenhando todos os esforços necessários na adoção das medidas de segurança e saúde recomendadas pelas autoridades públicas e pelos órgãos de saúde competentes".

Já o Shopping Bela Vista informou que ainda não tem nenhuma informação, e que assim que tiver elas serão divulgadas.

Também procurada, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio) disse que "por enquanto [não há] nenhuma ação específica para lojistas de shopping".