Coronavírus
Publicado em 31/03/2020, às 09h26 Luiz Felipe Fernandez
Desaparecido das redes sociais de da mídia durante a crise de coronavírus que atingiu o Brasil, o ministro da Justiça Sergio Moro se posicionou contra o pedido de prisão domiciliar de Geddel Vieira Lima.
O ex-juiz federal compartilhou uma notícia do O Antagonista sobre a decisão de Fachin, que negou o pedido da defesa do ex-ministro. Moro alegou que a Covid-19 não pode servir como "subterfúgio para soltar qualquer criminoso" e pediu mais critério da Justiça para avaliar os casos.
"Não podemos enfrentar junto com a epidemia do coronavírus uma crise na segurança pública. É preciso, com todo o respeito, que os magistrados examinem os casos individuais e limitem as solturas a necessidades demonstradas", escreveu o ministro em seu perfil no Twitter, na noite desta segunda-feira (30).
Moro ressaltou que a sua posição não é uma "crítica à soltura em casos críticos" e defendeu que outras ações possam ser tomadas caso a pandemia se agrave. O ministro fez questão de lembrar que não foi diagnosticado ainda nenhum caso da doença dentro do sistema prisional.
Não podemos enfrentar junto com a epidemia do coronavírus uma crise na segurança pública. É preciso, com todo o respeito, que os magistrados examinem os casos individuais e limitem as solturas a necessidades demonstradas.
— Sergio Moro (@SF_Moro) March 30, 2020
O coronavírus não pode ser usado como subterfúgio para soltar qualquer criminoso.Criminosos perigosos ou responsáveis por crimes graves, de qualquer natureza, devem ser mantidos presos.Aliás,não há nenhum caso confirmado de preso com coronavírus no Brasil.https://t.co/QdxAuasF1u
— Sergio Moro (@SF_Moro) March 30, 2020
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