Coronavírus
Publicado em 12/11/2020, às 12h46 Léo Barsan e Tamirys Machado
O senador Otto Alencar (PSD) entrou na polêmica da suspensão da vacina Coronavac e defendeu a ciência chinesa, durante a assinatura de contrato da Ponte Salvador / Itaparica, com o consórcio chinês, ocorrido nesta quinta-feira (12).
“Declaração de crença naquilo que hoje domina as discussões no meu país que é a questão da crise sanitária, poderia acontecer em qualquer país do mundo, aconteceu na China e se disseminou no mundo, eu acredito no trabalho e a ciência chinesa e ao contrario do que se propagou recentemente eu defendo a Coronavac responsabilidade do governo chinês jamais tomaria uma decisão por sua vigilância sanitária que tem credibilidade no Brasil e no mundo para que não pudesse dar essa condição. Eu espero que isso venha logo porque a imunização é o único caminho para evitar essa doença” , afirmou.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu suspender os estudos clínicos da vacina Coronavac, da farmacêutica chinesa Sinovac, contra o novo coronavírus.O presidente Jair Bolsonaro comemorou a decisão e disse que “venceu mais uma”. "Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Doria queria obrigar todos os paulistanos a tomá-la. O presidente disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha", escreveu nas redes sociais, referindo-se a seu desafeto João Doria, governador de São Paulo.. A Coronavac está sendo testada em dez países. No Brasil, os estudos começaram em 21 de julho, a partir de uma parceria da Sinovac com o Instituto Butantan, firmada diretamente com o governo de São Paulo e que prevê a produção da vacina no Brasil.
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