Coronavírus
Publicado em 17/12/2020, às 16h31 Redação BNews
O governo de São Paulo voltou atrás e decidiu solicitar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o registro para uso emergencial da Coronavac. O anúncio foi feito pelo diretor do Instituto Butantan, que produz a vacina em parceria com o laboratório chinês Sinovac, nesta quinta-feira (17).
Na segunda-feira (14), o governador João Doria (PSDB) havia dito que o instituto pretendia solicitar o registro definitivo da vacina, e não o emergencial.
De acordo com o G1, também nesta quinta, em coletiva de imprensa, Doria comentou sobre a intenção do Ministério da Saúde de comprar doses da vacina do Butantan e afirmou que aguarda a formalização do interesse da pasta. "Em relação à carta do governo federal, vamos aguardar que chegue, efetivamente. Eu espero que assim se cumpra. Foi a segunda vez que falamos com o ministro nesse sentido", disse. A CoronaVac está na terceira fase de testes e sua eficácia precisa ser comprovada antes da liberação pela Anvisa.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, falou que seriam compradas "9 milhões de doses do Butantan em janeiro", com a possibilidade de aumentar o total para 22 milhões de doses da CoronaVac até fevereiro.
De acordo com Dimas Covas, diretor do Butantan, uma nova correspondência do Ministério da Saúde recebida pelo governo estadual mostra que a pasta tem interesse na vacina autorizada pela Anvisa, e não apenas na vacina com registro definitivo.
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