Coronavírus

Secretário da Saúde diz que decisão que obriga Salvador a vacinar trabalhadores da educação em 48h é “injusta”

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Mesmo alegando que decisão judicial não se discute, apenas se cumpre, Prates avisou que a Procuradoria do Município irá recorrer  |   Bnews - Divulgação Reprodução/ Instagram

Publicado em 04/05/2021, às 15h52   Márcia Guimarães


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O secretário da Saúde de Salvador, Leo Prates, lamentou a decisão judicial que obriga a capital baiana a vacinar em 48 horas, a partir da tarde desta terça-feira (4), todos os trabalhadores da educação do ensino básico. Ele disse, em entrevista ao Balanço Geral, que foi pego de surpresa com a sentença, proferida pelo juiz Ruy Eduardo de Almeida Britto a pedido do Instituto de Gestão Pública (IBGP).

Prates pediu que os profissionais consultem o site da Secretaria Municipal da Saúde para conferir se o nome está na lista. Serão colocados os trabalhadores que têm entre 18 e 39 anos e atuam no ensino básico. Os que têm cima de 40 anos já foram vacinados, segundo ele.

O secretário classificou como “injusta” a decisão judicial porque “Salvador é uma das cidades que mais aceleraram na vacinação dos profissionais da educação” e a prefeitura tem ‘se esforçado para vacinar esses trabalhadores e os demais públicos-alvo’.

Mesmo alegando que decisão judicial não se discute, apenas se cumpre, Prates avisou que a Procuradoria do Município irá recorrer.

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