Coronavírus
Publicado em 12/07/2021, às 10h48 Redação BNews
As farmacêutica chinesas, Sinopharm e Sinovac - que desenvolveu a CoronaVac em parceria com o Instituto Butantan no Brasil - anunciaram nesta segunda-feira (12) que vão vender 550 milhões de doses de imunizante contra a Covid-19 para o consórcio Covax. A iniciativa tem o apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS), que vai auxiliar na distribuição das vacinas entre os países.
O Brasil faz parte do programa, mas só aderiu à contratação de 1/5 do que tinha direito, que totaliza 42,5 milhões de doses - o equivalente a 10% da população. O país tinha a opção de reservar doses para cobrir 50% dos brasileiros.
De acordo com o Globo, o Ministério da Saúde justificou a adesão à quantidade mínima de doses pois elas serão destinadas somente aos "grupos de risco". O documento assinado pela secretaria-executiva da pasta, que já teve em seu comando o coronel Élcio Franco, argumenta que não seria necessário imunizar toda a população do país.
Muitas nações mais pobres depositam no consórcio Covax a esperança para tentar se equiparar aos países mais desenvolvidos na cobertura vacinal contra o novo coronavírus. A Moderna também se comprometeu a fornecer 500 milhões de doses, mas que só serão entregues no próximo ano.
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