Justiça

A regra da conveniência no julgamento de Cunha

Publicado em 03/03/2016, às 12h12   Redação Bocão News


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O advogado do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), na ação que teve o julgamento iniciado pelo Supremo Tribunal Federal na última quarta-feira (2), Antônio Fernando de Souza, tratou de forma intrigante as informações relativas à delação premiada do lobista Fernando Baiano.
Conforme apurado pela coluna Painel, da revista Veja, os investigadores da Lava-Jato que acompanharam o julgamento não deixaram passar em branco a dualidade. Quando Baiano incriminava Cunha, a informação era tratada como mentirosa. Já quando ele falava algo de interesse da defesa recebia o tratamento de prova cabal. 
O jogo é esse.

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