Justiça

Julgamento do caso Colombiano e Catarina é adiado mais uma vez

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Um dos desembargadores que acompanha o caso pediu vistas, no julgamento que aconteceria na tarde desta terça (21)  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 21/11/2017, às 14h01   Brenda Ferreira


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Sete anos após o assassinato do casal Paulo Colombiano e Catarina Galindo, que aconteceu em Salvador, o caso continua sem desfecho. O julgamento de recursos do processo da apuração do crime aconteceria na tarde desta terça-feira (21), no Tribunal de Justiça do Estado (TJ-BA), mas foi adiado novamente para o dia 5 de dezembro, após um dos desembargadores que acompanha o caso pedir vistas. 

As investigações já foram concluídas e o recurso está no TJ há cerca de três anos. Seria julgado nesta terça-feira o recurso da defesa dos quatro acusados do crime. Claudomiro César Ferreira Santana é apontado como mentor e seus funcionários Daílton de Jesus, Edilson Araújo e Wagner Souza, são apontados como executores. 

Se for adiado mais uma vez após o dia 5, o julgamento pode coincidir com o recesso do judiciário, que começa a partir do dia 18 de dezembro. 

O caso

Em 2010, o diretor-tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários, Paulo Roberto Colombiano, e sua esposa, Catarina Ascensão Galindo, foram assassinados na Rua Teixeira Barros, em Brotas, cerca de 500 metros do condomínio onde residiam. 

Cássio Antônio e Claudomiro César Ferreira Santana eram proprietários da MasterMed, empresa de plano de saúde, que tinham um contrato com o Sindicato dos Rodoviários, onde Colombiano era tesoureiro. A vítima teria descoberto uma fraude de R$ 34 milhões no contrato de prestação de serviços da MasterMed com o sindicato, o que, segundo familiares, teria motivado o crime. 

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