Justiça

Aviões do Forró: Solange Almeida entra na Justiça contra ex-sócios

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O valor que caberia à artista seria entre R$ 5 milhões e R$ 11 milhões  |   Bnews - Divulgação Reprodução/ Instagram

Publicado em 28/05/2019, às 20h04   Márcia Guimarães


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A cantora Solange Almeida entrou na Justiça contra os seus ex-sócios Carlinhos Aristides, Isaías Cd’s, Xand Avião e Cláudio Melo para ter reconhecidos os seus direitos pelos mais de 11 anos na banda Aviões do Forró. O processo está em curso na 3ª Vara Cível da comarca de Fortaleza (CE) e o valor que caberia à artista seria entre R$ 5 milhões e R$ 11 milhões, no entanto o valor correto só será reconhecido após uma perícia contábil.

“É uma ação de apuração de haveres, no qual Solange Almeida pede que o juiz diga quanto o Aviões do Forró e os sócios que ficaram têm que pagar a ela pela banda, já que ela saiu e até hoje não recebeu nada. A cantora tentou falar com eles diversas vezes, mas sempre sem sucesso. Eu mesmo me reuni com todos eles e o advogado da banda, mas nenhuma contraproposta foi feita”, explicou o advogado de Solange, Livelton Lopes. Segundo ele, a cantora foi sócia da Aviões do Forró Gravações e Edições Musicais de março de 2006 a junho de 2017.

Chegou a circular na imprensa que a cantora teria ingressado também com uma ação criminal contra uma das partes, mas a defesa dela nega. “É absurda e leviana a afirmação de que Solange Almeida estaria se utilizando de um processo criminal por assédio sexual para com isso pressionar um de seus sócios a pagar o que lhe é devido! Aliás, é um verdadeiro absurdo acreditar que qualquer mulher se utilizaria de uma coisa tão repugnante com o fim único de levar vantagem sobre quem quer que fosse. Ainda mais quando o que esta mulher busca é apenas o justo resultado de mais de 11 anos de trabalho suado à frente de uma banda, mais ainda quando sabemos que a banda Aviões do Forró chegou onde chegou graças também a seu esforço pessoal e dedicação ao longo de todos esses anos. Não existe nenhum outro processo em curso ou mesmo procedimento policial que não este ao qual nos referimos até aqui”, reiterou Lopes.

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