Apesar das polêmicas, a corregedora-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon, voltou a afirma que “há, sim, bandidos de toga no Brasil”. A declaração foi dada durante o Roda Viva, na TV Cultura, no início da semana. Em entrevista ao programa, ela atribuiu a reações negativas a entidades de classe. A principal delas, destacou a ministra, é a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) que questiona no Supremo o poder do CNJ para investigar juízes. Eliana Calmon acredita que, na era da internet, a magistratura não pode desprezar a transparência. "Até o mundo árabe caiu", ponderou.
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