Justiça
Publicado em 26/08/2019, às 22h52 Redação BNews
A Petrobras solicitou, nesta segunda-feira (26), a mediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) para ajudar na negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2019. As conversas com a categoria chegaram a um impasse após a estatal oferecer uma terceira proposta, que está muito aquém do que os trabalhadores solicitaram.
A empresa está sendo acusada de assediar os funcionários que se mostraram contra a oferta. Segundo a Revista Fórum, após a posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL), a Petrobras começou a ameaçar os trabalhadores, principalmente os que têm cargos de supervisão, a votarem na sua proposta.
Somente na última semana, oito supervisores foram afastados de seus cargos na Província Petrolífera do Urucu (AM), após votarem contra a terceira oferta para o ACT. Na gestões anteriores, principalmente durante os governos Lula e Dilma, a Petrobras negociava diretamente com os sindicatos que representavam os trabalhadores.
Além da petrolífera, estão no TST as negociações da Eletrobras e dos Correios.
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