Justiça
Publicado em 21/11/2019, às 11h45 Redação BNews
Em depoimento de quase 30 minutos, Germínio do Amor Divino Pereira, primo e testemunha do crime que resultou na morte do mestre de capoeira, Moa do Katendê, após uma discussão política num bar em Salvador, afirmou durante o depoimento que a indisposição entre Moa e o acusado, Paulo Sérgio, não durou mais que cinco minutos.
Ainda de acordo com Germinio, o autor das facadas, Paulo Sérgio, “golpeou 12 vezes na nuca e costas de Moa”.
Outra testemunha de acusação, a filha de Moa, Sonair dos Santos foi enfática sobre o comportamento de “conciliador” do pai e não acredita que houve ação violenta por parte dele. “É um homem que faz vários projetos na educação e esportes. Nunca elevou o tom para falar com ninguém, ainda não acredito na sua morte. Será uma ferida que nunca vai cicatrizar”.
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