Justiça
Publicado em 01/04/2020, às 08h31 Yasmin Garrido
O jurista e deputado federal Luiz Flávio Gomes (PSB-SP) morreu, na madrugada desta quarta-feira (1º), em São Paulo, vítima de leucemia, aos 61 anos. Desde setembro do ano passado, o parlamentar já havia se afastado das atividades junto à Câmara, quando foi diagnosticado com a doença.
Nas redes sociais, juristas lamentaram a perda do colega. O magistrado baiano Pablo Stolze escreveu que não consegue encontrar palavras para descrever o momento de dor. “Vou evitar dizer que “perdi um amigo”, pois você continua sendo meu amigo”, lamentou.
O promotor do Estado de São Paulo, Rogério Sanches Cunha, também publicou nota de pesar pelo falecimento do colega. “Só me resta, pública e eternamente, agradecer por tudo. E não posso terminar essa minha homenagem de outra forma: Avante professor, avante”.
Quem também prestou homenagens as Luiz Flávio Gomes foi o professor e ex-defensor público, Nestor Távora. Ele escreveu: “Sempre à frente de seu tempo, o Professor Luiz Flávio Gomes difundiu e popularizou o ensino jurídico, sendo exemplo para milhares de alunos, por sua trajetória de vida vibrante e marcante, ajudando a formar várias gerações de professores”.
O deputado chegou a fazer um procedimento de transplante de medula, bem sucedido, porém foi surpreendido com o retorno da doença. Luíz Flávio Gomes formou-se em direito pela Faculdade de Direito de Araçatuba, em 1979, e atuou como delegado de polícia e como promotor de justiça, entre os anos de 1980 e 1983.
Já como advogado, ele idealizou e fundou a rede de ensino LFG, em 2003, a primeira em formato telepresencial, no Brasil, que foi vendida, em 2008, para a Anhanguera. Na política, é dele a criação do movimento de combate a corrupção, “Quero um Brasil Ético” e, desde de 2019 atuava como deputado federal pelo PSB.
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