Justiça

Advogados de Lula foram apontados como 'núcleo duro' de esquema que desviou R$ 151 milhões

Filipe Araújo / Fotos públicas
Um advogado baiano também foi citado como integrante do esquema  |   Bnews - Divulgação Filipe Araújo / Fotos públicas

Publicado em 09/09/2020, às 08h32   Redação BNews


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Na denúncia do Ministério Público Federal (MPF), que fundamentou a operação Lava-Jato deflagrada nesta quarta-feira (9), o órgão coloca os advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin como integrantes do “núcleo duro” da organização criminosa que desviou R$ 151 milhões dos cofres do Sistema S (Sesc/Senac) e da Fecomércio do Rio. A informação é do site Antagonista.

Eles são acusados dos crimes de estelionato, peculato, tráfico de influência, exploração de prestígio, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e sonegação fiscal. Os dois são responsáveis pela defesa criminal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Ainda de acordo com o Antagonista, O MPF considerou elementos de prova obtidos em depoimentos, buscas e apreensões anteriores, quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além da colaboração premiada de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio e amigo de Sergio Cabral.

Nessa mesma operação, o advogado baiano Tiago Cedraz de Leite Oliveira, filho do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, também sofreu com mandados de busca e apreensão. 

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