Justiça

Faroeste: Empresária propõe acordo de delação premiada

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Geciane teria manifestado o interesse em delatar recentemente, em troca de benefícios penais. Principalmente, uma migração para o regime domiciliar  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 05/01/2021, às 16h09   Redação BNews


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A empresária Geciane Maturino, apontada como figura relevante no esquema de venda de sentenças revelado pela Operação Faroeste, buscou o Ministério Público Federal (MPF) para propor acordo de delação premiada. A informação é da coluna Satélite, do jornal Correio.

De acordo com a nota, Geciane teria manifestado o interesse em delatar recentemente, em troca de benefícios penais. Principalmente, uma migração para o regime domiciliar.

A empresária é esposa e sócia do falso cônsul da Guiné Bissau Adailton Maturino, também preso na Papuda e apontado pelo MPF como mentor da organização criminosa.

Ainda segundo a coluna, a empresária está cansada da prisão e orientou advogados a iniciarem negociações com o MPF, onde há grande interesse na delação da empresária.

Desembargadora

De acordo com a coluna, outra interesada em delatar é a desembargadora Ilona Márcia Reis, presa no início de dezembro durante as duas últimas fases da operação. Pouco depois de ter sido presa pela Polícia Federal (PF) em um condomínio de luxo de Buraquinho, Lauro de Freitas, Ilona pediu à sua defesa que preparasse uma proposta de colaboração com o MPF.

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