Justiça
Publicado em 06/12/2022, às 15h25 José Ivan Neto
Em uma sessão da 5° turma do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), uma advogada, ao defender seu cliente, chorou durante o ato e disse estar à base do remédio Rivotril. O réu foi condenado por homicídio qualificado à pena de 12 anos em regime fechado.
“Ele é inocente doutor, esse cara não matou. Essa família vem sofrendo em Goiás, eu estou à base de Rivotril”, reforçou a advogada.
Advogada chora durante defesa no STJ e desabafa: "estou à base de Rivotril" pic.twitter.com/UlHsqUzSg2
— BNews (@bnews_oficial) December 6, 2022
A defesa alegou que o investigado foi injustamente condenado pelo crime de homicídio qualificado, já que não há provas da sua participação no evento criminoso.
Além disso, a advogada ainda afirmou que as testemunhas ouvidas em juízo afirmaram que: “com certeza, o rapaz que chegou atirand não era o paciente". A defesa também ressaltou que o reconhecimento pessoal realizado não obedeceu às regras previstas no art. 226 do Código de Processo Penal.
O relator Reynaldo Soares da Fonseca pediu vista regimental, que é a suspensão do caso para que haja uma análise maior dos autos (conjunto de documentos do processo), após as defesas da advogada.
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