Justiça
Publicado em 08/09/2023, às 09h30 - Atualizado às 10h00 Cadastrado por Daniel Brito
A advogada Janaína Panhossi que atuou na defesa da família da cigana Hyara Flor, morta em julho em uma comunidade na cidade de Guaratinga, no Sul da Bahia, afirmou que o resultado de uma outra perícia, contratata pela família da vítima, diverge da versão apresentada pela Polícia Civil da Bahia.
Em entrevista ao podcast Jusnews, na última terça-feira (5), Janaína revelou que o perito forense contratado, que é de São Paulo, esteve no local do crime, teve acesso ao inquérito da polícia baiana, e concluiu que uma criança, de 9 anos, não tinha condição de disparar uma pistola calibre 380. Ainda conforme a advogada, o parecer técnico foi entregue ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) há cerca de 20 dias. O crime completou dois meses na última quarta-feira (6).
Tivemos um parecer técnico de um forense de São Paulo, que esteve no local do crime, acessou o inquérito policial e concluiu que uma arma daquele calibre não pode ter sido disparada por uma criança de 9 anos. Ele sequer teria força para efetuar aquele disparo com uma mira tão certa da forma como ocorreu", contou.
Assista:
Classificação Indicativa: Livre
Presente perfeito
Nescafé
Limpeza fácil
Imperdível
Mega Desconto