Justiça

Justiça condena homem que estrangulou jovem até a morte na Bahia; saiba a quantos anos

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O crime aconteceu em Simões Filho, na região metropolitana de Salvador  |   Bnews - Divulgação Reprodução/ Redes Sociais
Lindaura Berlink

por Lindaura Berlink

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Publicado em 09/10/2023, às 18h37 - Atualizado às 21h44


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Helder Andrade Santos foi condenado a 20 anos de prisão em regime fechado por  estrangular até a morte a jovem Stephanie Silva Santos de Souza, de 19 anos, no município de Simões Filho, região metropolitana de Salvador.

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O julgamento, que foi adiado por duas vezes, aconteceu na manhã desta segunda-feira (09), no Fórum da Comarca de Simões Filho. O acusado foi condenamo pelo crime de homicídio com qualificadora de asfixia e impossibilidade de defesa da vítima.

Matheus Biset, sócio do escritório Gamil Föppel Advogado Associados, advogado que representou a família de Stephanie, entende que a justiça foi feita.

“Os jurados conderam o réu com base nas provas dos autos e a pena foi a aplicada e forma justa, em virtude das bárbaras condutas cometidas pelo réu”, declarou Matheus Biset.

A família da vítima agradeceu o apresentador  José Edurdo, do Balanço Geral, da RecordTV Itapoan, que na época conseguiu que a o caso fosse atendido gratuitamente pelo escritório do advogado Gamil Föppel. (assista abaixo).




Relembre o crime

Em 28 de maio de 2018, Helder não só matou Stephanie como também largou o corpo em um terreno abandonado de Simões Filho. De acordo com a polícia, a vítima foi retirada do bairro de São Caetano, em Salvador, e levada até o CIA, na região metropolitana da capital. 

A jovem, de 19 anos, era estudante do 1º ano do Colégio Estadual Desembargador Pedro Ribeiro, em São Caetano, bairro onde morava, e desapareceu por volta das 13h30, a poucos metros de casa. Ainda segundo a polícia, Helder matou a jovem porque ela não aceitou ter um relacionamento extraconjugal com ele. O homem era casado e criou uma obsessão por ela.

As investigações duraram mais de dois anos, até que o delegado Leandro Acácio, responsável pelo caso, teve acesso às informações da quebra de sigilo telefônico de Stephanie e do acusado e constatou que, antes de ser encontrada morta, a vítima teria falado com o ele por três vezes. 

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