Justiça

Desembargador José Rotondano aponta ações do Judiciário para acelerar processos

Joilson César/BNews
O evento tem como objetivo estabelecer as metas do Judiciário para 2024 e expandir projetos que sendo desenvolvidos em todo o país  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews

Publicado em 05/12/2023, às 12h05 - Atualizado às 12h50   Daniela Pereira e Daniel Serrano


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Salvador recebe nesta terça-feira (5) o 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário. O evento, que acontece no Centro de Convenções da capital baiana, conta com representantes do Poder Judiciário de todo do país.

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Em conversa com a imprensa, o Corregedor-Geral do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) e membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), desembargador José Rotondano, destacou que o evento é voltado para estabelecer as metas do Judiciário para 2024, os enfrentamentos práticos do setor e expandir projetos que sendo desenvolvidos em todo o país.

"O evento, não tenho dúvida, foi trazido para a Bahia como reconhecimento do trabalho que o Tribunal de Justiça e do Poder Judiciário baiano vem fazendo nas nossas comarcas. A integralização, os projetos que nós temos e isso encantou o ministro [do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto] Barroso e o CNJ”, disse Rotondano.

“Esse evento é de extrema importância para o poder Judiciário, especialmente, para o da Bahia que, no momento em que nós estamos vivenciando, em todos os termos - político e no próprio Judiciário – eu vejo como positiva a chegada aqui [na Bahia]”, acrescentou.

Ao ser questionado sobre como encarar as dificuldades para dar celeridade aos processos que tramitam na Justiça, e que surgem em uma velocidade maior do que a capacidade de serem julgados, o desembargador garantiu que o Poder Judiciário vem acompanho a situação e que vem tomando medidas para minimizar a demora.

“Como corregedor, nós temos buscado dar suporte aos nossos juízes. Instituímos forças tarefas e a prova disso é Bom Jesus da Lapa, que nós colocamos mais de 12 juízes e foram mais 16 mil processos movimentados em um mês e pouco. As dificuldades existem, são próprias do Poder Judiciário. Um processo não é uma coisa rápida. Nós estamos vendo e estamos atacando as unidades que precisam do nosso apoio”, afirmou.

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