Justiça

TST gastará R$ 14 milhões para contratar seguranças armados

Divulgação Agência Brasil
O TST afirma que o efetivo de policiais judiciários não é suficiente para garantir a segurança dos 27 ministros da Corte  |   Bnews - Divulgação Divulgação Agência Brasil

Publicado em 25/12/2023, às 13h44 - Atualizado às 13h58   Redação


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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) planeja gastar, em um ano, mais de R$ 14 milhões com seguranças privados armados. O detalhe é que a Corte já conta com a polícia judicial à sua disposição. A licitação foi aberta na quarta-feira (20) e está prevista a contratação de 78 seguranças para garantir “a integridade patrimonial e segurança dos magistrados”.

Na justificativa para a licitação, o TST argumenta que “não dispõe, em seu quadro de pessoal, de recursos humanos” para atender à demanda de segurança da Corte. “Ademais, a contratação desses serviços de forma terceirizada torna-se necessária para preenchimento da lacuna e atendimento da demanda, uma vez que o Tribunal não dispõe, em seu quadro de pessoal, de recursos humanos para atendimento aos serviços requisitados”, diz a licitação.

Segundo o site Metrópoles, o TST argumentou que a contratação servirá para “auxiliar e complementar os serviços prestados pela polícia judicial” e que “o atual efetivo” da força não é suficiente para atender às demandas dos 27 ministros da Corte.

“Apesar da existência da polícia judicial, seu efetivo não é suficiente para atender aos 27 ministros; assim, faz-se necessária a contratação de serviços terceirizados para realizar a segurança pessoal dos membros desta Corte durante os seus deslocamentos institucionais”, afirmou o Tribunal, em nota.

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