Justiça
Publicado em 13/11/2022, às 09h13 Cadastrado por Daniela Pereira
O caso Flordelis ganhou repercussão nacional e chocou os brasileiros diante da frieza das ações. O pastor Anderson do Carmo foi morto a tiros na garagem da residência da família em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, em 16 de junho de 2019. Ele tinha 42 anos e morava com Flordelis e mais 35 filhos. Foram constatadas 30 perfurações de bala em seu corpo.
Após sete dias de julgamento, Flordelis e três filhos dela foram considerados culpados pelo homicídio do pastor. A pastora foi condenada por homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio duplamente qualificado, além uso de documento falso e associação criminosa armada. Sob acusação de ter sido a mentora do crime, ela foi sentenciada a 50 anos e 28 dias de prisão.
A filha biológica de Flordelis, Simone dos Santos Rodrigues, foi condenada a 31 anos e 4 meses de prisão por homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio duplamente qualificado e associação criminosa armada.
Outros quatro filhos da pastora, já haviam sido condenados. Lucas Cézar dos Santos Souza, foi apontado como o responsável por ter comprado a arma do crime, condenado a sete anos e meio por homicídio triplamente qualificado, mas teve a pena reduzida por ter colaborado com as investigações.
Já Flávio dos Santos Rodrigues, foi apontado como o autor dos disparos contra Anderson e sentenciado a 33 anos e dois meses de prisão por homicídio triplamente qualificado, porte ilegal de arma, uso de documento ilegal e associação criminosa armada.
Carlos Ubiraci Francisco da Silva , filho afetivo de Flordelis, foi absolvido da acusação de homicídio triplamente qualificado, mas acabou condenado por associação criminosa. Ele deve cumprir dois anos, dois meses e 20 dias de reclusão, em regime inicialmente semiaberto.
Por fim, Adriano dos Santos Rodrigues foi condenado a quatro anos, seis meses e 20 dias de reclusão por uso de documento falso duas vezes e por associação criminosa armada.
Além de Flordelis e filhos, também foram condenados o ex-policial militar, Marcos Siqueira Costa, e a esposa, Andrea Santos Maia, respectivamente, por cinco anos e quatro anos.
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