Cultura

Projeto Akpalô inicia programação dos 51 anos de Lauro de Freitas

Imagem Projeto Akpalô inicia programação dos 51 anos de Lauro de Freitas
Será ministrada palestra no Centro de Cultura Mãe Mirinha de Portão   |   Bnews - Divulgação

Publicado em 15/07/2013, às 23h07   Redação Bocão News (twitter: @bocaonews)



Lauro de Freitas terá uma programação variada para comemorar os 51 anos de emancipação. Confira nota do Departamento de comunicação na íntegra.

Como parte da programação dos 51 anos de emancipação de Lauro de Freitas, comemorado no próximo dia 31, o projeto Akpalô Nossa História discute a importância do patrimônio civilizatório africano-brasileiro e indígena na implantação da Lei 10.639.03 no cotidiano escolar do município. A palestra será realizada na próxima quarta-feira (17), às 19h, no Centro de Cultura Mãe Mirinha de Portão, Estrada do Coco, km 7,5.

A consultora da UNESCO - Oficina Regional de Educação para América Latina e Caribe/OREALC (2005), Dra. Eliane Cavalleiro - que também atuou como coordenadora geral de Diversidade e Inclusão Educacional, na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação – irá ministrar a palestra.

O projeto Akpalô Nossa História, de autoria da pesquisadora do Programa Descolonização e Educação/UNEB (PRODESE), Rosângela Accioly, surgiu da necessidade em propor novas metodologias que contemplassem o legado civilizatório dos povos aborígines e africanos nos conteúdos curriculares nas escolas. Akpalô quer dizer contador de histórias na tradição nagô.

A secretária de Cultura e Turismo de Lauro de Freitas, Márcia Tude, parabenizou a autora pelo projeto Akpalô que reforça a aplicação da Lei 10.639.03 no município.“Vamos fazer com que esta lei seja implementada de forma mais efetiva. Esse projeto dá a devida importância a nossa identidade afro-étnica”, afirma Tude.

O evento tem o apoio da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, através das secretarias municipais de Cultura e Turismo (Secult) e de Educação (Semed) e do Governo do Estado da Bahia, por meio das secretarias de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), e do Programa Descolonização e Educação (Prodese) da Universidade do Estado da Bahia (Uneb).

Foto: divulgação

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