Cultura
Publicado em 02/02/2023, às 08h04 - Atualizado às 08h15 Bernardo Rego e Milena Ribeiro
A tradicional festa de Iemanjá, celebrada no dia 2 de fevereiro, reúne bastante devotos que vão ao bairro do Rio Vermelho, em Salvador, reverenciar e agradecer a Rainha do Mar. A devota Marinalva de Assis Carreiro, de 68 anos, não deixa de ir e o principal motivo é maternidade. A sua filha, Manuele Assis carreiro, de 40 anos, nasceu no dia em que se homenageia Iemanjá.
Ela contou ao BNews como começou a frequentar os festejos. “Começou porque eu não podia ter filho, perdi três crianças, quando fiquei grávida, a madrinha prometeu a Iemanjá em fevereiro dia dez. Aí, ela prometeu que se por um acaso ela nascesse bem, ela traria uma rosa branca de acordo com a idade dela”, pontuou.
“Ao invés de nascer no dia dez, o parto adiantou e ela nasceu no dia 2, por isso todo ano eu venho, o pai e ela. O pai teve um AVC e não pode vir esse ano. Esse é o filho dela que continua fazendo a mesma coisa”, acrescentou.
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