Direto de Brasília
Publicado em 01/02/2019, às 18h45 Folhapress
Exaltado diante da manobra que caminha para decidir que a votação para a presidência do Senado será aberta, e não secreta, Renan Calheiros (MDB-AL) lembrou um episódio da ditadura para reclamar das conduções dos trabalhos. "Canalha!, Canalha!", gritou nos microfones, em direção aos senadores da Mesa.
Ele fez um aparte ao discurso do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) –que é favorável ao voto aberto– e citou o caso em que Tancredo Neves chamou de "canalha, canalha" o senador Auro de Moura Andrade, que no golpe militar de abril de 1964 declarou vaga a Presidência da República.
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