Economia & Mercado
Publicado em 26/10/2021, às 15h03 Redação Bnews
Na semana passada, o ministro da cidadania João Roma afirmou que o Bolsa Família deixará de existir em novembro e o auxílio emergencial que acaba em outubro não será prorrogado. O novo programa, Auxilio Brasil, foi criado a fim de substituir o antigo projeto idealizado pelo governo Lula. Nesta fusão, tanto do auxílio emergencial, quanto do Bolsa Família, cerca de 22.6 milhões de subsidiários ficarão de fora.
De acordo com o Ministério da Cidadania, no mês de outubro, aproximadamente 34 milhões de famílias foram atendidas pelo Auxílio Emergencial. Desse público, 25 milhões não fazem parte do Bolsa Família ( são trabalhadores que se inscreveram por plataformas digitais ou que integram o Cadastro Único).
O Bolsa Família chega a contemplar 14.6 milhões de famílias. Com o novo Auxilio Brasil, o governo visa atender todo o grupo, além de acrescentar 2.4 milhões até dezembro.
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“O governo federal vai reajustar os valores dos benefícios pagos pelo Programa Bolsa Família (PBF) e concederá um complemento no valor do Auxílio Brasil, assegurando uma renda de pelo menos R$400 para cada família, com responsabilidade fiscal”, afirmou em nota o Ministério da Cidadania.
“Para garantir o atendimento da população mais vulnerável, o Cadastro Único está sendo modernizado para fortalecer a relação com o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e, com isso, melhorar a porta de acesso dos cidadãos de menor renda nos programas sociais”, acrescentou.
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