Economia & Mercado

Agências internacionais de classificação de risco econômico veem Brasil com otimismo; entenda

Diogo Zacarias / Ministério da Fazenda
Representantes das principais agências de classificação de risco do mundo apostam no Brasil  |   Bnews - Divulgação Diogo Zacarias / Ministério da Fazenda

Publicado em 09/06/2023, às 15h02   Cadastrado por Lula Bonfim



Em reuniões recentes com o economista-chefe de um grande banco, representantes das três principais agências de classificação de risco do mundo foram unânimes: todos veem o futuro da economia brasileira com “moderado otimismo”, de acordo com informações da revista Veja.


Os motivos seriam as iniciativas do Ministério da Fazenda, hoje comandado pelo ministro Fernando Haddad (PT), que conseguiu a aprovação do novo marco fiscal na Câmara dos Deputados e tem articulado a construção de uma reforma tributária. Ambos os projetos são vistos com bons olhos pelos investidores.


O novo marco fiscal visa amarrar os gastos públicos do Brasil, fazendo com que o Estado brasileiro não gaste mais do que arrecada, mantendo as contas sempre em dia e sem provocar novos endividamentos.


Na avaliação do mercado, um país mais preocupado com a sua saúde fiscal se torna mais seguro para investimentos, já que tende a não enfrentar grandes crises financeiras e, consequentemente, não gera grandes perdas para seus investidores.


Já a reforma tributária planejada pelo governo prevê a simplificação do sistema de tributos nacional, diminuindo a quantidade de impostos e tornando a economia do país mais compreensível para possíveis investidores.


Com a reforma tributária, a gestão federal também deseja desonerar a população mais pobre, repondo a perda de receita com a inclusão dos mais ricos entre os pagadores de tributos.

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