Economia & Mercado

Brasil se consolida como mercado promissor em consumo de óleos essenciais; confira

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Empresa do segmento amplia atuação no Brasil, considerado 3º mercado mais relevante da companhia  |   Bnews - Divulgação Divulgação
Verônica Macedo

por Verônica Macedo

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Publicado em 29/01/2024, às 11h00 - Atualizado às 11h07


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A companhia norte-americana dōTERRA, agora em 2024, completa seis anos de sucesso no Brasil, com uma extensa rede de consultores de bem-estar em todo o território nacional. E esse sucesso só tende a aumentar, pois, segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o mercado global de óleos essenciais está estimado em US$ 10,3 bilhões, com cerca de 253 mil toneladas, e prevê-se um crescimento para US$ 16 bilhões até 2026, o que equivale a 345 mil toneladas.

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Com 15 anos de atuação no mundo, a empresa está presente em mais de 100 países, vendendo mais de 1 bilhão de frascos por mês e movimentando US$ 2,5 bilhões anualmente, com projeção de alcançar US$ 7,5 bilhões até 2030.

No Brasil, a rede já é o terceiro maior mercado da companhia, com mais de 20 mil consultores de bem-estar e mais de 400 mil clientes cadastrados no site. A empresa também já conta com uma fábrica localizada em Santa Catarina, que recebeu um investimento inicial de mais de R$ 50 milhões e foi inaugurada em 2023.

Antes mesmo da abertura da fábrica, o faturamento no país atingiu R$ 1 bilhão/ano, com mais de 1 milhão de frascos vendidos mensalmente e uma impressionante taxa de 60% de clientes recorrentes.

O sucesso da companhia no Brasil é impulsionado por seu modelo de negócio único. Operando exclusivamente por meio de marketing direto, a marca conta com colaboradores independentes para promoverem seus produtos e soluções naturais. Esses consultores não atuam como vendedores, o que permite que eles se concentrem exclusivamente na promoção da marca e na apresentação de produtos, sem se preocuparem com questões logísticas.

“A empresa tem orgulho de seu modelo inteligente de compensação de seus colaboradores. Ao invés deles direcionarem recursos para custeio de uma estrutura de venda tradicional (logística, pontos de vendas, estoquistas, marketing e propaganda, aluguéis comerciais etc.), eles são remunerados com uma parcela dos recursos gerados pela venda de nossos produtos, realizada diretamente do site da empresa para o consumidor final”, conta Rodrigo Senday, diretor Comercial da dōTERRA no Brasil.

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