Economia & Mercado

CEO do Nubank é escolhido um dos cinco melhores de 2023 pela Economist

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CEO é responsável pelo banco digital brasileiro que está ganhando a América Latina  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Nubank

Publicado em 29/12/2023, às 21h25 - Atualizado às 21h28   Folhapress


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David Vélez, 41, cofundador do Nubank é um dos cinco melhores CEOs do mundo em 2023, de acordo com um ranking da revista The Economist.

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A publicação classificou Vélez como responsável pelo "banco digital brasileiro que está ganhando clientes em toda a América Latina".

"Sob a sua liderança, o Nubank, que ele cofundou em 2013, se tornou a quinta maior instituição financeira da América Latina em número de clientes", escreve a Economist.

A revista examinou o desempenho dos responsáveis por grandes empresas listadas no índice S&P 1200, que abrange empresas das maiores economias mundiais, exceto China e Índia.

Foram classificados os presidentes-executivos das empresas a partir dos resultados que eles trouxeram para os acionistas em comparação com a média da área de atuação das companhias. Não participam do ranking aqueles que estão há menos de três anos no cargo.

O CEO do Nubank ficou em quarto lugar, atrás de Jensen Huang (da fabricante de chips Nvidia), de Mark Zuckerberg (da bigh tech Meta, dona do Facebook) e Kazuma Sekiya (da fabricante de ferramentas de precisão para a produção de semicondutores Disco) e à frente de David Ricks (da farmacêutica Eli Lilly).

"Em 2023, entregamos crescimento exponencial e resultados sólidos, gerando valor para nossos acionistas, clientes e colaboradores. Continuaremos comprometidos com uma execução eficiente, fundamentada em uma sólida cultura organizacional, eficiência operacional e foco total no cliente", disse Vélez, por meio de nota.

De acordo com o site da empresa, antes da fundação do Nubank, ele foi sócio da Sequoia Capital, trabalhou no Goldman Sachs, no Morgan Stanley e na General Atlantic.

A Economist pondera, no entanto, que a estratégia de Vélez não tem dado frutos em todas as praças de atuação do banco. "Embora o Nubank seja lucrativo como um todo, algo que muitos de seus pares não conseguem, ele está perdendo dinheiro no México, onde sua meta de atingir os desbancarizados está sendo custosa."

A publicação também avalia que o crescimento lento em diversos mercados fez com que os executivos lutassem para controlar custos, e que a inflação estimulou seus trabalhadores a exigir aumentos salariais pesados.

A revista acrescenta que o índice de satisfação dos trabalhadores deixa a desejar na Meta e na Disco.

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