Economia & Mercado

Com influência de combustíveis, Brasil absorve redução de preços em IPCA em agosto

Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Em 24 anos, este é o menor índice para um mês de agosto. A alta alcançada, nos últimos 12 meses, é de 8,73%  |   Bnews - Divulgação Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Publicado em 09/09/2022, às 09h38   Redação BNews



O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou queda de 0,36% em agosto, de acordo com publicação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (09). Os dados compreendem a inflação oficial do país. Além disso, esta é a menor marca para um mês de agosto desde 1998, de acordo com o G1. 

Devido ao rebaixamento, o Brasil marcou deflação pelo segundo mês consecutivo. O detalhe é que, a queda, contempla influência sobretudo da retração nos preços dos combustíveis. Em comparação com a registrada em julho, de -0,68%, a queda foi menos impactante. 

Ainda naquela oportunidade, a taxa respondeu pela menor desde o começo da série histórica da pesquisa, iniciada em janeiro de 1980. O Brasil registrou deflação 16 vezes, desde a instauração do plano Real. Em 2022, acima de tudo, o IPCA gera alta de 4,39%. 

Quando a extensão envolve os últimos 12 meses, a alta aponta 8,73%, a menor marca desde junho de 2021 (8,35%), ainda segundo o site. Vale ressaltar que, o setor dos combustíveis, é o maior responsável pela deflação, assim como em julho deste ano. 

Somente no grupo de transporte, a deflação apresentou -3,37%, o que significa uma contribuição em -0,72 ponto percentual no índice mensal. O destaque novamente aparece da queda no preço dos combustíveis: -10,82%.

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