Economia & Mercado

Compartilhamento de bens de luxo cresce no Brasil; entenda como funciona

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Compartilhamento com sistema de cotas impulsiona setores de aviação e de turismo  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Pixabay

Publicado em 09/10/2023, às 08h31 - Atualizado às 08h32   Cadastrado por Verônica Macêdo


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Perfil do consumidor de bens de luxo está mudando no Brasil. O compartilhamento desse nicho mercadológico com sistema de cotas impulsiona, principalmente os setores de aviação e de turismo. As novas gerações de milionários preferem alugar uma propriedade ou um jato executivo em vez de comprá-los.

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O principal mercado para essa nova tendência nacional é o de jatos executivos, seguido pelo aluguel de propriedades, como ilhas, casas, embarcações e carros.  Na Bahia, recentemente, uma ilha foi localizada na costa de Salvador, foi dividida em cotas de R$ 19,7milhões cada.

Empresas aéreas, como a Avantto, têm reportado crescimento de dois dígitos nos últimos anos e espera fechar 2023 com faturamento de R$ 150 milhões. Para ter uma cota de um jato Phenom 300 (que pode levar até oito passageiros) com 120 horas de voo por ano é preciso investir US$ 1,7 milhão, explica a reportagem do Valor Econômico.

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