Confira dicas de como não cair em golpes de doações financeiras para o Rio Grande do Sul

Com a recente tragédia que tem assolado o Rio Grande do Sul, muitas pessoas têm se mobilizado para ajudar a população afetada. Seja por meio de doação de donativos ou financeiras é preciso tomar cuidado para não cair em golpes de pessoas má intencionadas.

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Já é possível ver que há fraudadores que estão se aproveitando deste momento para utilizar boletos, pix e links de pagamentos falsos para supostas doações. 

Para evitar cair nesses golpes e estar certo de que sua doação está indo para as pessoas que realmente precisam, especialistas especializados em fraudes do Asaas, instituição financeira e conta digital completa para empresas, reuniu as principais dicas para alertar a população e garantir que as suas contribuições vão ao destino correto. 

Verifique a autenticidade: Antes de fazer qualquer doação, verifique a legitimidade da instituição ou organização que está solicitando fundos. Certifique-se de que é uma entidade reconhecida e confiável.

Evite clicar em links suspeitos: Não clique em links de doações recebidos por e-mail, mensagem de texto ou redes sociais, especialmente se parecerem suspeitos ou não solicitados. Em vez disso, visite o site oficial da organização para fazer sua doação.

Utilize canais oficiais de pagamento: Ao fazer uma doação, prefira utilizar métodos de pagamento confiáveis e seguros, como transferência bancária direta, sites de doações verificados ou plataformas de pagamento conhecidas.

Desconfie de solicitações de informações pessoais: Nunca forneça informações pessoais sensíveis, como números de cartão de crédito, senhas ou números de documentos, a menos que tenha certeza da legitimidade da solicitação.

Pesquise antes de doar: Antes de fazer uma doação, pesquise sobre a organização ou campanha de arrecadação para garantir que seja legítima e que os fundos serão realmente destinados às vítimas da tragédia.

Mantenha-se informado: Fique atento a notícias e alertas sobre possíveis golpes relacionados à tragédia. Compartilhe informações com amigos e familiares para ajudá-los a evitar cair em fraudes.

Estas são algumas dicas principais para evitar que você caia em golpes. Atualmente, os principais golpes aplicados são os abaixo, por isso, fique ainda mais atento: 

Golpe do PIX via Whatsapp: Os fraudadores podem se fazer passar por instituições ou ONGs via WhatsApp, solicitando que o usuário repasse um código para confirmar ou atualizar cadastros. Esse código permite a clonagem do WhatsApp, possibilitando ao golpista se comunicar com pessoas próximas e solicitar ajuda financeira via Pix. Para evitar, é recomendado ativar a autenticação de dois fatores no WhatsApp, impedindo o acesso não autorizado à conta.

Golpe do QR Code falso: Os fraudadores substituem QR Codes autênticos por versões falsas em boletos e compartilhamentos online. Verifique os detalhes do destinatário antes de realizar transferências Pix para garantir que o dinheiro vá para a fonte correta. Ao escanear QR Codes, confirme a autenticidade e verifique se vídeos de influenciadores são de fontes legítimas.

Golpe do arquivo falso: Os criminosos criam ambientes falsos na internet para enganar usuários, levando-os a sites falsos de doações para coletar informações pessoais. Eles usam esses dados para criar chaves Pix. A melhor defesa é a precaução: evite clicar em links suspeitos, verifique as informações da página e esteja atento a erros no texto e nos formulários. Se suspeitar de violação de dados, entre em contato com seu banco para bloquear contas e cartões.

Golpe do boleto falso: Para identificar um boleto falso, preste atenção aos detalhes e siga estas dicas: verifique o código de barras e o emissor para garantir que correspondam ao esperado; confira o logo do banco para garantir sua autenticidade; verifique os dados do beneficiário, incluindo nome e CPF/CNPJ; examine o valor e a data de vencimento do boleto.

Em caso de suspeita de atividades fraudulentas ou se tiver sido vítima de um golpe financeiro, é necessário denunciar imediatamente às autoridades competentes e compartilhar a experiência para alertar outras pessoas sobre os perigos.

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