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Confira os erros financeiros que devem ser evitados no fim do ano

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Erros vão desde presentes até ceias e podem impactar no orçamento  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Freepik

Publicado em 08/12/2023, às 07h44 - Atualizado às 07h47   Cadastrado por Verônica Macêdo


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O final do ano é uma época repleta de celebrações, festividades e momentos especiais com amigos e familiares. No entanto, essa temporada festiva também é frequentemente marcada por despesas extras, compras de presentes e viagens, o que pode levar muitas pessoas a enfrentarem desafios financeiros no início do próximo ano.   

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Elias Gomes, professor do curso de Administração da Faculdade Pitágoras, destaca a importância de analisar a necessidade das compras nesse período. "O início do planejamento deve acontecer mediante o levantamento da situação financeira de cada integrante da família para, só então, traças os pagamentos e gastos extras previstos", alerta.  

O especialista ressalta ainda que entre os principais erros cometidos pelos brasileiros está o descontrole na aquisição de produtos que parece ser facilmente administrada com a chegada do décimo terceiro, provocando a sensação de "dinheiro sobrando".

"Encarar uma dívida é sinônimo de maturidade e pode evitar rombos maiores na despesa familiar quando o novo ano tiver início. Tomar cuidado com parcelamento de contas que tomarão parte significativa do salário mensal pode ser o primeiro passo em falso e deve ser olhado com atenção na hora de aproveitar as temidas promoções de fim de ano", acrescenta. 

Se a lista de amigos e familiares que deseja presentear assustar, optar por lembrancinhas pode ser uma alternativa que não comprometerá a maior parte do orçamento e ainda assim possibilitar agradar quem está à volta.

"Além dos presentes, ficar de olho nas opções para elaborar uma deliciosa ceia, também pode ajudar. O brasileiro aprecia uma mesa farta, mas opções de alimentos não tão em alta nesse período podem dar o mesmo sabor gastando muito menos", explica o professor. 

No quesito poupar dinheiro, o docente explica que o ideal é que cada família ou indivíduo tenha de 6 a 12 meses do orçamento mensal como reserva em caso de alguma necessidade ou imprevisto como perda do emprego. 

Nesse sentido, Elias sugere fazer investimentos, sendo o ideal, colocar uma parcela dos ganhos numa aplicação, que terá um rendimento, sempre analisando com os pés no chão, quando se ganha de fato, para honrar com as contas do mês, seguido de sonhos a realizar e aquisições a médio e longo prazo. 

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