Economia & Mercado
Publicado em 18/11/2024, às 11h52 - Atualizado às 12h06 Publicado por Vagner Ferreira
A Polícia Federal do Rio de Janeiro criou a Central de Monitoramento Antidrones (CMA), que estará operando na região onde ocorre o G20, nas proximidades da Marina da Glória. O objetivo é monitorar o tráfego de drones no Centro da cidade e em Copacabana, na Zona Sul.
A estrutura será responsável pela detecção, monitoramento e possível neutralização de drones suspeitos. Entre os locais monitorados estão o Museu de Arte Moderna, sede da cúpula do G20, a região da Marina da Glória, os aeroportos Santos Dumont e Galeão, a Praça Mauá, os hotéis que abrigam as delegações e autoridades, além das imediações.
A zona de proibição de voos de drones abrange um raio de aproximadamente oito quilômetros a partir do Museu de Arte Moderna (MAM-RJ), mas a área de restrição é ainda maior, chegando a um raio de 37 quilômetros.
Além disso, cinco estações de metrô próximas à região central do Rio estão fechadas, e a orla de Copacabana e o Aterro do Flamengo estão interditados. A cidade está sob operação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), com 9 mil militares das Forças Armadas atuando para garantir a segurança das delegações e autoridades nacionais e internacionais.
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Aeronáutica, o Comando Militar do Leste (CML), do Exército, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República e do Estado do Rio de Janeiro, além das polícias Militar e Civil do RJ, também colaboram para reforçar a segurança.
O BNews está fazendo a cobertura completa do evento no Rio de Janeiro. Confira aqui e em nossas redes sociais.
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