Economia & Mercado
Publicado em 27/03/2023, às 16h15 Natane Ramos
O Brasil bateu um recorde de instalações eólicas em terra (Onshore), entrando no ranking com os Estados Unidos e a China, demarcando uma grande evolução, apesar do desempenho vacilante da economia atual do país, que registrou mais de 4 fifawatts (GW) em 2022, mostrando a competência das indústrias brasileiras.
Durante o Encontro de Negócios ESG, promovido pela da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica), um documento comprova que o mundo possui mais de 841 GW de potência instalada, sendo o Brasil o sexto país no ranking com maior capacidade total instalada de energia eólica onshore , possuindo 3% da potência instalada.
Elbia Gannoum, a CEO da Abeeólica e vice-presidente do conselho da GWE, comenta sobre o investimento do governo para a promoção do setor. “O governo não precisa colocar a mão no bolso para fazer uma política industrial energética. Só precisa criar um ambiente amigável para atrair investimentos. E isso precisa ser feito com aparatos regulatórios”, afirmou Gannoum.
A GWEC tem expectativa de que 26,5 GW de energia eólica onshore sejam inseridas na América Latina em 2023-2027, com o Brasil adicionando 60% (16 GW) ao mercado. A estimativa mundial é de uma adição de 680 GW até 2027, ou 136 GW por ano, com um crescimento de 15% na taxa anual.
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