Economia & Mercado
Publicado em 25/11/2024, às 11h59 - Atualizado às 12h23 Publicado por Vagner Ferreira
Dados do relatório ‘Focus’, divulgado pelo Banco Central (BC) na manhã desta segunda-feira (25), com base em levantamento realizado em mais de 100 instituições financeiras, apresenta queda na projeção do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com métrica passando de 4,64% para 4,63%.
No entanto, de acordo com informações do G1, a estimativa geral é de que o índice fique em 4,50%, estando, assim, acima do teto da meta de inflação para 2024.
Para este ano, o objetivo a ser alcançado é de 3%, com margem de erro entre 1,5% e 4,5%. Caso não seja obtida, o BC precisará justificar ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o que motivou a tal fator.
A estimativa da inflação ficando mais elevada do que o teto da meta, pode ser justificada pelas projeções do IPCA de setembro, que reforçou temáticas envolvendo questões climáticas, como a seca, a energia elétrica e o setor de alimentos, além do aumento nos gastos públicos. Para 2025, a expectativa de aumento é de 4,12% para 4,34%, enquanto para 2026, a previsão é de 3,70% para 3,78%.
Para este ano, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB), que soma os bens e serviços produzidos no país, é de alta, de 3,10% para 3,17%. Para o próximo ano, o crescimento previsto é de 1,94% para 1,95%.
A taxa básica de juros também deve ter aumento. Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano. Até o final de 2024, a previsão é de que chegue a 11,75% ao ano, e até o fim de 2025, a projeção deve ser de 12% a 12,25% ao ano, ou seja, com a taxa maior do que a deste ano.
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