Economia & Mercado
Publicado em 22/03/2024, às 12h36 Dandara Amorim
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Houve também redução do consumo de água da Embasa em 27% e aumento da utilização em 30% da água oriunda das represas de Catu e Coreia, contribuindo para a eficiência hídrica da Refinaria de Mataripe. As principais iniciativas que promoveram essa redução foram a minimização das purgas (impurezas) das torres de resfriamento, mapeamento e saneamento de vazamentos de água, recuperação de sistemas de reaproveitamento das unidades de tratamento de água.
Além da redução do consumo de água, houve aumento de 4% de reuso, 28m³/h em relação a 2022. Diferentes correntes de água e condensado, presentes na Refinaria de Mataripe, são reaproveitados em torres de resfriamento, desaerador e dessalgadoras.
MODELO DE GESTÃO DOS RECURSOS
Para obter uma boa qualidade de água na refinaria, foi estruturado um modelo de gestão para garantir um bom desempenho das unidades de tratamento de água em função da qualidade da água bruta. Foi implantada uma nova tratadora química para aumentar a robustez do tratamento químico e controle dos parâmetros de qualidade da água. Além disso, foi realizada a substituição do cloro gás por pastilhas de tricloro, solução mais segura e eficiente.
A Refinaria de Mataripe é administrada pela Acelen, empresa pertencente ao Mubadala Capital, subsidiária de gestão de ativos do fundo Mubadala Investment Company, baseado nos Emirados Árabes Unidos, desde o início da sua operação, em 2021. É a segunda maior do país, com capacidade de refino de 302 mil barris de petróleo por dia (Kbpd). Representa 14% da capacidade total de refino do Brasil, 42% do abastecimento do Nordeste e 80% da Bahia, contribuindo para o desenvolvimento social e econômico da região.
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