Economia & Mercado

Startup é responsável por mais de R$ 2,5 bi em financiamentos de projetos fotovoltaicos

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Startup otimiza jornadas energéticas sustentáveis com opções de crédito  |   Bnews - Divulgação Divulgação
Verônica Macedo

por Verônica Macedo

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Publicado em 26/01/2024, às 05h30


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A 77Sol é uma startup que originou mais de R$ 2,5 bilhões através de seu serviço de crédito em 2023 em parceria com relevantes players do mercado financeiro como Bradesco (Losango), Santander, Banco do Brasil, Caixa e BTG.

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Hoje, mais de 60% de todas as vendas da energytech são financiadas. Na prática, o serviço acontece a partir da integração da plataforma da companhia com as APIs dos bancos. Isso permite que os integradores solares ofereçam opções de recursos financeiros de forma eficiente e unificada aos consumidores finais, agregando às jornadas de compra dos equipamentos.

“Percebemos que o acesso ao crédito era uma enorme dificuldade dos clientes dos nossos parceiros, podendo ser um fator decisivo no momento de aderir à energia solar”, diz Luca Milani, CEO e fundador da 77Sol.

 “Por isso, decidimos preencher essa lacuna não só com taxas justas, mas com segurança e agilidade. Atualmente é possível fazer a simulação da solicitação e ter uma pré-aprovação e aprovação do financiamento em algumas horas, sem a necessidade da ação de terceiros", completa.

O objetivo da empresa é consolidar sua posição de liderança no ecossistema de energia solar do Brasil, especialmente no que se refere à frente de financiamentos de projetos fotovoltaicos.

A expectativa para 2024 é que a rentabilização por meio de crédito da empresa seja ainda mais expressiva em 2024. Segundo o executivo da startup, o aprimoramento do produto é um dos focos da companhia neste ano, com diversos investimentos e melhorias já programadas para acontecer em suas funcionalidades.

“Neste ano, estamos prevendo um aumento de 30% no montante total financiado. Por isso, o objetivo é intensificar o desenvolvimento da nossa plataforma e fortalecer o relacionamento com parceiros estratégicos. O resultado que tivemos em 2023 é apenas o começo e estamos preparados para expandir formatos que apoiam a transição energética para fontes mais sustentáveis e democráticas”, conclui.

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