Economia & Mercado

Superintendente da Fieb projeta indústria baiana para 2024 e explica 'crescimento tímido'; confira

Reprodução / BNEWS
Vladson Menezes esteve presente em evento na sede da Fieb nesta quinta-feira (21)  |   Bnews - Divulgação Reprodução / BNEWS

Publicado em 21/12/2023, às 14h34   Cadastrado por Maycol Douglas e Beatriz Araújo


FacebookTwitterWhatsApp

O superintendente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Vladson Menezes, esteve presente na sede da entidade nesta quinta-feira (21), em evento para falar sobre a perspectiva de 2024 para as indústrias baianas.

Inscreva-se no canal do BNews no WhatsApp!

Ao BNews, Vladson foi questionado sobre como identificar a raiz que está interferindo a indústria baiana para gerar um 'crescimento tímido' para 2024, e falou sobre a economia mundial, citando a China.

"A situação da China realmente é preocupante, não no sentido de que a economia chinesa vai cair, mas que o crescimento está desacelerando e hoje a China é um destino relevante ao principal destino das exportações baianas e setores importantes ou exportam para a China ou só para a China", disse o superintendente.

O dirigente ainda citou o exemplo da celulose e explicou o processo do mercado entre a Bahia e a China. "O maior destino das exportações de celulose é a China. Se a China cresce menos e dá do seu peso na economia mundial, a gente já sabe que isso vai afetar o preço de celulose. Isso vale para outros produtos de nossa indústria. Eu dei apenas um exemplo em relação a isso. Então, em relação à China, tem essa questão do nosso perfil industrial", ressaltou Vladson.

Por fim, o economista respondeu se enxerga um cenário se alterar de forma positiva para o próximo ano. "Olha, no início do ano a gente vai começar a ver redução da taxa de juros internacionais que vai seguir o que já está acontecendo agora, que é uma redução da inflação. O impacto disso é mais para o segundo semestre. Então vai depender do nível da redução da taxa de juros desse movimento que, de fato, vai determinar se a gente vai crescer num ritmo maior ou menor", explicou.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp