Economia & Mercado
Publicado em 21/11/2023, às 18h45 Cadastrado por Marco Dias
Taylor Swift é o assunto do momento, e um sucesso onde quer que ela esteja, mas para o presidente e acionista controlador da Time For Fun (T4F), Fernando Alterio, o sonho de trazer a cantora ao Brasil só gerou dor de cabeça e prejuízo. Com uma sucessão de erros, as ações ordinárias da empresa caíram 9,65% na sessão da última segunda-feira (20).
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Além da queda, o empresário italiano ainda sofre com uma multa de R$ 13 milhões aplicada pelo Procon do Rio de Janeiro, e tem a sua produtora como alvo de investigação do Ministério Público após a morte da fã da cantora, Ana Benevides, e pelas condições que a empresa submeteu o estádio olímpico Nilton Santos, conhecido como Engenhão, para receber a turnê “The Eras Tour”.
Histórico negativo
O show da artista chega ao Brasil em um momento nada positivo para a T4F, que possui sucessivos problemas relacionados a outros espetáculos.
No início de setembro de 2022, as ações da T4F foram impactadas pela suspensão de shows do cantor Justin Bieber. Já no fim de março deste ano, a empresa deixou de ser a responsável pelo Lollapalooza Brasil, e virou alvo de investigação do Ministério Público Federal (MPF) por denúncias de que atuava com suposto esquema de trabalho análogo à escravidão.
Impacto da The Eras Tour no Brasil
Apesar da imagem negativa que a empresa sofreu com os últimos acontecimentos, estima-se que a turnê da Taylor Swift tenha movimentado cerca de R$ 400 milhões no Brasil e que, com isso, a T4F consiga contratos relevantes.
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